quinta-feira, 19 de setembro de 2013

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

A Crise na Sociedade, na Igreja. A saída nossa conversão !

        Trago aqui, uma série de palestras do Pe. Paulo Ricardo, que de maneira clara nos explica como ser Católico nos dias de hoje. A sociedade Ocidental que é baseada no tripé da Religião Judaico-cristã, Filosofia Grega e Direito Romano; Igreja e a Fé Católica está correndo muitos riscos. Pe Paulo como homem de Deus, da Igreja nos ensina sermos "prudentes como as pombas e espertos como as serpentes", ou seja, a olhar com olhar de Cristo a realidade cultural atual.

terça-feira, 2 de abril de 2013

RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE, ALELUIA!!!


O Regina Caeli substitui o Angelus durante o Tempo Pascal e recita-se, em público, sempre de pé.

R/ Regína Cæli, lætáre, alleluia;

V/ Quia quem meruísti portáre, alleluia;

R/ Resurréxit, sicut dixit, alleluia;

V/ Ora pro nóbis Deum, alleluia.

V/ Gaude et lætáre, Virgo Maria, alleluia.

R/ Quia surréxit Dóminus vere, alleluia.

Oremus.  Deus, qui per resurrectiónem Filii tui Dómini nostri Jesu Christi mundum lætificáre dignátus es: præsta, quæsumus; ut, per ejus Genitrícem Vírginem Mariam, perpétuæ capiámus gáudia vitæ. Per eumdem Christum, Dóminum nostrum. Amém.

Em português

R/ Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia.

V/ Porque aquele que merecestes trazer no seio, aleluia,

R/ Ressuscitou como disse, aleluia.

V/ Rogai por nós a Deus, aleluia.

R/ Exultai e alegrai-Vos, ó Virgem Maria, aleluia.

V/ Pois o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia.

Oremos.  Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo pela Ressurreição do Vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, fazei, por intercessão da Virgem Maria, sua Mãe Santíssima, que sejamos admitidos nas alegrias da vida eterna. Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

domingo, 24 de março de 2013

A GRANDE SEMANA: A SEMANA SANTA DOS CRISTÃOS

A Semana Santa é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Ela se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo da Páscoa. É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. 

DOMINGO DE RAMOS - A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz. Os evangelhos relatam que muitas pessoas homenagearam a Jesus, estendendo mantos pelo chão e aclamando-o com ramos de árvores. Por isso hoje os fiéis carregam ramos, recordando o acontecimento. Imitando o gesto do povo em Jerusalém, querem exprimir que Jesus é o único mestre e Senhor. 

2ª A 4ª FEIRAS – Nestes dias, a Liturgia apresenta textos bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo. Nesses dias não há nenhuma celebração litúrgica especial, mas nas comunidades paroquiais, é costume realizarem procissões, vias-sacras, celebrações penitenciais e outras, procurando realçar o sentido da Semana.

Tríduo Pascal 

O ponto alto da Semana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo Sacro) que se inicia com a missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias formam uma só celebração, que resume todo o mistério pascal. Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal. 

QUINTA-FEIRA SANTA - Neste dia celebra-se a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. A Eucaristia é o sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, que se oferece como alimento espiritual.

De manhã só há uma celebração, a Missa do Crisma que, na nossa diocese, é realizada na noite de quarta-feira, permitindo que mais pessoas possam participar. 

Na quinta-feira à noite acontece a celebração solene da Missa, em que se recorda a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. Nessa missa realiza-se a cerimônia do lava-pés, em que o celebrante recorda o gesto de Cristo que lavou os pés dos seus apóstolos. Esse gesto procura transmitir a mensagem de que o cristão deve ser humilde e servidor. 

Nessa celebração também se recorda o mandamento novo que Jesus deixou: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei.” Comungar o corpo e sangue de Cristo na Eucaristia implica a vivência do amor fraterno e do serviço. Essa é a lição da celebração.

SEXTA-FEIRA SANTA - A Igreja contempla o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no silêncio, na oração e na escuta da palavra divina, procurando entender o significado profundo da morte do Senhor. Neste dia não há missa. À tarde acontece a Celebração da Paixão e Morte de Jesus, com a proclamação da Palavra, a oração universal, a adoração da cruz e a distribuição da Sagrada Comunhão.

Na primeira parte, são proclamados um texto do profeta Isaías sobre o Servo Sofredor, figura de Cristo, outro da Carta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de Jesus ao projeto do Pai e o relato da paixão e morte de Cristo do evangelista João. São três textos muito ricos e que se completam, ressaltando a missão salvadora de Jesus Cristo.

O segundo momento é a Oração Universal, compreendendo diversas preces pela Igreja e pela humanidade. Aos pés do Redentor imolado, a Igreja faz as suas súplicas confiante. Depois segue-se o momento solene e profundo da apresentação da Cruz, convidando todos a adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. – Vinde adoremos”. 

E o quarto momento é a comunhão. Todos revivem a morte do Senhor e querem receber seu corpo e sangue; é a proclamação da fé no Cristo que morreu, mas ressuscitou. 

Nesse dia a Igreja pede o sacrifício do jejum e da abstinência de carne, como ato de homenagem e gratidão a Cristo, para ajudar-nos a viver mais intensamente esse mistério, e como gesto de solidariedade com tantos irmãos que não têm o necessário para viver. 

Mas a Semana Santa não se encerra com a sexta-feira, mas no dia seguinte quando se celebra a vitória de Jesus. Só há sentido em celebrar a cruz quando se vive a certeza da ressurreição. 

VIGÍLIA PASCAL - Sábado Santo é dia de “luto”, de silêncio e de oração. A Igreja permanece junto ao sepulcro, meditando no mistério da morte do Senhor e na expectativa de sua ressurreição. Durante o dia não há missa, batizado, casamento, nenhuma celebração. 

À noite, a Igreja celebra a solene Vigília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”, revivendo a ressurreição de Cristo, sal vitória sobre o pecado e a morte. A cerimônia é carregada de ricos simbolismos que nos lembram a ação de Deus, a luz e a vida nova que brotam da ressurreição de Cristo.



quinta-feira, 14 de março de 2013

"Vai, Francisco, e repara a Minha casa que, como vês, está em ruínas!"

HABEMUS PAPAM!





Dom Bosco sonhou com um Papa que colocaria a Igreja atracada nas colunas da Maria e da Eucaristia, o sacrifício de Jesus na cruz. A cada eleição Papal a esperança se renova. Penso que cada papa, a seu modo e forças, já o faz, pensemos nas encíclicas de João Paulo II, Bento XVI. Este, por último deu exemplos e pedia insistentemente mudanças na maneira de se celebrar a santa missa. Confiemos na intercessão de Virgem de Fátima, com sua mensagem sempre atualíssima - a simplicidade do evangelho: conversão , oração e anúncio-  interceda pelo Papa, pela Igreja, para que as ruínas da nossa vidinha cristã, frouxa, morna, medíocre, seja pela graça da conversão seja RESTAURADA.
 Vinde Espírito Santo, e renovareis a face da terra!
  


                                                



















quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

SEDE VACANTE



 Rádio Vaticana
2013-02-28
Olhos concentrados sobre o Vaticano no momento em que Bento XVI partia, pouco depois das 17 horas, para Castelgandolfo. Às 20 horas cessará oficialmente o seu ministério petrino. Imagens que pode seguir em direto aqui na Rádio Vaticano, no Vatican player…
O helicóptero transportando Bento XVI aterrou em Castelgandolgo às 17.24, sendo o Santo Padre acolhido pelo Cardeal Joseph Bertello, Presidente do Governatorato do Vaticano, por Dom Marcello Semeraro, bispo de Albano e ainda pela Presidente da Câmara e pelo Pároco de Castel Gandolfo.
Pelas 17.50, o Papa assomou à varanda central do Palácio de Castelgandolfo para “o último acto público”, saudando a população local, que o aplaudiu entusiasticamente. Bento XVI improvisou algumas palavras de agradecimento, declarando ter vindo agora na qualidade de “peregrino” que empreende a última fase da sua peregrinação terrena.Às 20 horas, ao iniciar a Sede Vacante, a Guarda Suíça cessa o serviço em Castel Gandolfo. Conclui o ministério de Bento XVI como Papa.
Amanhã dia 1 de Março o Cardeal Decano Angelo Sodano convoca as Congregações Gerais dos Cardeais. Provavelmente, tais reuniões serão convocadas para se iniciarem a partir do dia 4. No âmbito destas reuniões os Cardeais estabelecerão a data de início do Conclave.
Normas litúrgicas para o tempo de Sede vacante 

A renúncia do Papa Bento XVI e a consequente vacância da Sede Papal suscitou em toda a Igreja diversas dúvidas de ordem prática: como se fará a escolha do novo Papa, como ele se chamará, como deveremos rezar por ele? Progressivamente essas questões vem sendo respondidas e agora chegou a vez de saber como a Igreja determina que se reze nas celebrações da Santa Missa durante a vacância.
De maneira clara, a Constituição Apostólica Universi domini gregis, promulgada pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II, no dia 22 de novembro de 1996, especialmente em seu número 84, orienta os fiéis e a Igreja como um todo sobre como proceder durante o período vacante:
"84. Durante a Sé vacante, e sobretudo no período em que se realiza a eleição do Sucessor de Pedro, a Igreja está unida, de modo muito particular, com os Pastores sagrados e especialmente com os Cardeais eleitores do Sumo Pontífice, e implora de Deus o novo Papa como dom da sua bondade e providência. Com efeito, seguindo o exemplo da primeira comunidade cristã, de que se fala nos Atos dos Apóstolos (cf. 1,14), a Igreja universal, unida espiritualmente com Maria, Mãe de Jesus, deve perseverar unanimamente na oração; deste modo, a eleição do novo Pontífice não será um fato disjunto do Povo de Deus e reservado apenas ao Colégio dos eleitores, mas, em certo sentido, uma ação de toda a Igreja. Estabeleço, portanto, que, em todas as cidades e demais lugares, ao menos naqueles de maior importância, após ter sido recebida a notícia da vacância da Sé Apostólica e, de modo particular, da morte do Pontífice, depois da celebração de solenes exéquias por ele, se elevem humildes e instantes preces ao Senhor (cf. Mt 21,22; Mc 11,24), para que ilumine o espírito dos eleitores e os torne de tal maneira concordes na sua missão, que se obtenha uma rápida, unânime e frutuosa eleição, como o exigem a salvação das almas e o bem de todo o Povo de Deus."
A partir das 16 horas, horário de Brasília, do dia 28 de fevereiro de 2012, a Santa Sé está vacante. Ou seja, não temos um Papa. Isto significa que o nome do Papa Bento XVI não deverá mais ser pronunciado na Oração Eucarística.
Conforme comunicado recente do Vaticano, Bento XVI receberá o título de Papa emérito ou de Romano Pontífice emérito. O nome dos bispos eméritos não é pronunciado nas Orações Eucarísticas e a razão é simples: não se trata apenas de um gesto de piedade, de uma oração deprecatória, mas de um ato que atesta nossa comunhão com o pastor da Igreja local e, neste caso específico, da Igreja universal.
Apresentamos abaixo o texto de algumas Orações Eucarísticas, colocando entre parênteses a parte que deve ser omitida:

Orações Eucarísticas

Oração Eucarística I
Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unido-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também (pelo vosso servo o papa N.) por nosso bispo N. e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
Oração Eucarística II
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade (com o papa N. ,) com o nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo.
Oração Eucarística III
E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: (o vosso servo o papa N.,) o nosso bispo N. com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Quanto ao formulário de Missa para a eleição do Papa que consta no Missal Romano (cf. edição Paulus, pg. 885), é necessário recordar que estamos no tempo da Quaresma. Por isto, os formulários de Missas para as diversas necessidades só podem ser usados nos dias de semana da Quaresma com a devida licença do Bispo diocesano (cf. Instrução Geral do Missal Romano, n. 374).

Orações para a eleição do Papa ou Bispo

Antífona de entrada (1 Sm 2, 35)
Farei surgir um sacerdote fiel,
que agirá segundo o meu coração e minha vontade.
Eu lhe darei uma casa que permaneça para sempre
e ele caminhará na minha presença todos os dias
Oração do dia
Ó Deus, pastor eternos,
Que governais o vosso rebanho com solicitude constante,
No vosso amor de Pai
Concedei à Igreja um pastor que vos agrade pela virtude
E que vele solícito sobre nós.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
Na unidade do Espírito Santo.
Sobre as oferendas
Ó Deus, sede compassivo para conosco,
e dai-nos, pelas oferendas que vos apresentamos,
a alegria de ver à frente de vossa Igreja
um pastor do vosso agrado.
Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão (Jo 15, 16)
Fui eu que vos escolhi e enviei
para produzirdes fruto,
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor.
Depois da comunhão
Refeitos, ó Deus,
pelo sacramento do corpo e do sangue de vosso Filho,
dai-nos a alegria de possuir um pastor
que dirija o vosso povo no caminho da virtude
e faça penetrar em seu coração a verdade do evangelho.
Por Cristo, nosso Senhor.